Depois de uma turnê pela América Latina a Femme Fatale Tour aterrisou no México para, inicialmente, três shows; pondo um quase-fim a melhor era de Britney Spears com chave-de-ouro e se redimindo dos acidentes passados no país.
Os mexicanos por mais que vizinhos dos Estados Unidos estão muito distantes de Britne. A população parecia estar desacreditada que a princesinha do pop faria um show gratúito em pleno centro da Cidade do México, era muito para uma legião de fãs que fora castigada com uma tempestade durante a passagem da Dream Whitin a Dream em julho de 2002. Foi um show de redenção.
Spears parecia mais animada do que nunca, em "How I Roll" - sua música favorita - cantou ao vivo, dispensando bases e playback, e durante "Womanizer" improvisou a dança que se despedia durante a Circus Tour, batizada de 'dança-da-galinha-louca'. Foi incrível, e quem estava lá não nega. Muito menos se importa com playback e/ou gordurinhas de uma fêmea fatal.
Com mais três shows na agenda, a era Femme Fatale está ficando para trás do jeito que todos desejávamos, ao vivo, dançante, animada e na América do Sul.
Os mexicanos por mais que vizinhos dos Estados Unidos estão muito distantes de Britne. A população parecia estar desacreditada que a princesinha do pop faria um show gratúito em pleno centro da Cidade do México, era muito para uma legião de fãs que fora castigada com uma tempestade durante a passagem da Dream Whitin a Dream em julho de 2002. Foi um show de redenção.
Spears parecia mais animada do que nunca, em "How I Roll" - sua música favorita - cantou ao vivo, dispensando bases e playback, e durante "Womanizer" improvisou a dança que se despedia durante a Circus Tour, batizada de 'dança-da-galinha-louca'. Foi incrível, e quem estava lá não nega. Muito menos se importa com playback e/ou gordurinhas de uma fêmea fatal.
Com mais três shows na agenda, a era Femme Fatale está ficando para trás do jeito que todos desejávamos, ao vivo, dançante, animada e na América do Sul.
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